Numa mesa de um Oratório qualquer, resolve-se: “Vamos todos pra Lapinha”.
A Chuva começa a cair... uns desistem e acabam ficando em pleno centro urbano, mas outros, se arriscam...
E lá vamos viajar algumas horas em estradas boas e simples... e mais algumas horas em puro barro e lama. Mas... era mais lama do que pensamos.
Ok. Vamos pela ponte. Ela cai! Passaremos a noite no meio do caminho.
Levante-se! Anime-se! Vamos! Ainda não dá... a chuva não pára!!
Algumas horas de espera e resolvemos... voltar pra Belo Hori... Perai!!! A ponte foi reconstruída!!!
Go! Go! Go!
Começam os sufocos... Mas se uma Madre Tereza já é boa, imagine três Madres Tereza. E ainda por cima, Soviéticas!!! E esses ‘Russos’ salvaram a virada de pelo menos metade das pessoas que conseguiram chegar lá... E salvaram o Boi que sempre vem receber a bênção da Dona da Casa.
Chegamos na Cidade Maravilhosa!
Uma rodada de Novalgina e Sopão... estamos prontos pra contagem regressiva.
10... 9... 8... 7... 6... 5... 4... 3... 2... 1... Feliz 2011 !!!
Aí que as coisas começaram a ficar melhores.
Uma noite de sono tranqüilo, na cama tranqüila, da casa tranqüila que fica na cidade tranqüila... e acordamos novinhos em folha... assim como o ano que começava naquele dia.
A chuva estava sempre presente... Bom pra nos reunir, conversar, fazer drinks bons... mas não poderíamos perder o Boi. Alguns agasalhos a mais, e lá vamos nós receber a benção desse novo ano.
Continuam as musicas e os testes frustrados ou não das bebidas. O sono não vem, mas temos que dormir.
Amanhece... tempo ainda fechado...
Ok. Vamos! (Não sem antes dar uma passadinha na cachoeira e pegar uma leve 'chuvinha'!)
Volta tranquila... Acho que o reboque passou segurança, mesmo não sendo utilizado como tal.
Chegamos ao asfalto novamente... é uma pena!!!
E assim acaba mais uma virada, e começa mais um ano: Solidariedade, Amizade, Criatividade, Sorrisos, Abraços, Descobertas...
E vamos pra mais um ano, que pode não ser apenas mais um.